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A mostrar mensagens de março, 2013

Novo tratamento para cancro da mama é português

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Uma equipa de investigadores portugueses está a desenvolver um novo tratamento para o cancro da mama, a partir da engenharia molecular, criando um anticorpo capaz de eliminar as células tumorais malignas. A investigação, liderada por Paula Videira, venceu a sexta edição do Prémio de Mérito Científico Santander Totta/Universidade Nova de Lisboa, no valor de 25 mil euros, que é entregue esta quarta-feira, no auditório da reitoria da universidade. Em declarações à agência Lusa, a investigadora explicou que o trabalho, a decorrer nos próximos dois anos, pretende, através da manipulação de anticorpos, juntar as células do sistema imunitário, designadas células T, com as do cancro da mama, para que as primeiras eliminem as segundas. Os anticorpos são moléculas geradas pelo desencadear do mecanismo de defesa imunitária específica. Quimicamente, são glicoproteínas. Segundo Paula Videira, da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, o cancro da mama

Reforma do Estado pode acabar como a TSU

Do Jorbnal Sol, por Luis Gonçalves, O professor da Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa acredita que só com um apoio do Estado a economia poderá voltar a crescer. «Não há dúvidas de que o país está em espiral recessiva», diz Paulo Soares de Pinho. Ficou surpreendido com o recurso aos depósitos bancários para pagar parte do resgate em Chipre? Qualquer pessoa que conheça a história das crises financeiras ficaria surpreendida. Os alemães têm insistido em penalizar os países que têm défices excessivos, mas até agora sempre houve cuidado em preservar a estabilidade. Desta vez isso não aconteceu: a medida é um claro incentivo a uma corrida aos depósitos. A mensagem de base, porém, estava correcta: se um país entra num modelo arriscado contrário aos princípios europeus, leia-se sistema bancário assente em lavagem de dinheiro, não deve esperar que a Europa venha em seu socorro e deve assumir os custos da sua salvação. Mas não se podia ter excluído os depositantes m