Business and Society 2.0

Até quando é que esta gestão dos dinheiros publicos é travada?

Não é só a fraude do BPN que nos espanta. É a fraude de outros Bancos ou pseudo Bancos, o ultimo dos quais o Banif com os contribuintes a voltar a entrar com dinheiro. Não há qualquer pudor dos que nos governam. A Finança como está mais do que provado, bastando para isso ir lendo alguns livros de referência, para percebermos e os nossos políticos, que embora se digam especialistas e se rodeiem deles, alguns até infelizmente claramente enfeudados a outros interesses, continuam a fazer o que querem, em seu próprio benefício e sem qualquer pudor. Vem isto a propósito de uma investigação de uma equipa da SIC que continua a ser independente, bem haja Pinto Balsemão, e que irá ser apresentada em capítulos a partir do dia 5 de Janeiro. A não perder e sobretudo a divulgar aos milhares que continuam a sofrer, a serem ar«gredidos nos seu locais de trabalho, pior do que antes do 25 de Abril, ameaçados com o medo do despedimento por maus gestores e péssimos empreendedores. Ler o artigo em

António Borges, faz parte da elite politica e financeira que há muito tempo controla o mundo. Defensores de que deve haver uma política de menos Estado, críticos em relação aos que vivem encostados às benesses do Estado, acabam por fazer isso mesmo. Cá está mais um exemplo de um consultor, pago pelo Estado, isto é com os impostos de todos que agora só pode dizer que somos um caso de sucesso. Mal estaria se viesse agora dizer mal de quem lhe paga. Isso foi noutros tempos quendo estava candidato a candidato e grande defensor de Manuela Ferreira Leite. António Borges acredita que Portugal será um caso de sucesso - Economia - PUBLICO.PT

Na era do consumismo, teremos de ser tão sóbrios quanto possível nesta loucura consumista. Em particular os exemplos que podemos dar aos nosso filhos e netos é muito importante. Como refere um anónimo no seu livro Falidos!!, Um Grito de Esperança no Meio da Crise , "não é preciso desperdiçar para viver, delapidar o que se pilha ao futuro e às nações pobres" e que "a vida se constroi com o que se vê e aprende" e não com o que se tem ou com que ambicionamos. É a importância do ser em relação ao ter. O excesso de oferta, aliado a alguma perda de valores, leva-nos a educar os nossos filhos nesta ganância tonta de ter tudo o que se quer, não haver limites para nada. Começamos a habituar-nos à ideia que a felicidade é a "satisfação fútil de possuir uma migalha desse mundo", como refere esse autor.