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As PPP´s para mal dos nossos pecados!

A vergonha das PPP´s já era detetada pelo ministro Álvaro Santos Pereira e além de explicar sempre dá uma recomendação de corrigir essa vergonha quanto antes . Já tem tempo suficiente para de facto corrigir, contra ventos e tempestades, mas para isso não basta ter ideias e escrever bem, é preciso ter capacidades de liderança, coragem e capacidade negocial. Contratos leoninos, deveriam ser tratados como tal.

O nosso Alvarinho, não Cunhal mas Pereira

Em 2010 o nosso atual ministro da economia, percebia muito mais do que se passava no pais do que o que tem de facto feito para a nossa economia. Era blogista e académico sem nada entender da realidade. Explicava que os aumentos do IVA iam " direitinhas para os cofres de uma empresa privada ". A ser verdade, porque não combate esta delapidação dos dinheiros públicos?
Na era do consumismo, teremos de ser tão sóbrios quanto possível nesta loucura consumista. Em particular os exemplos que podemos dar aos nosso filhos e netos é muito importante. Como refere um anónimo no seu livro Falidos!!, Um Grito de Esperança no Meio da Crise , "não é preciso desperdiçar para viver, delapidar o que se pilha ao futuro e às nações pobres" e que "a vida se constroi com o que se vê e aprende" e não com o que se tem ou com que ambicionamos. É a importância do ser em relação ao ter. O excesso de oferta, aliado a alguma perda de valores, leva-nos a educar os nossos filhos nesta ganância tonta de ter tudo o que se quer, não haver limites para nada. Começamos a habituar-nos à ideia que a felicidade é a "satisfação fútil de possuir uma migalha desse mundo", como refere esse autor.
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The evolution and a vision on the developments in mobile communications and the way economy will be influenced as well as our way of living.
Frases célebres de Pedro Passos Coelho: ==================== "Estas medidas põem o país a pão e água. Não se põe um país a pão e água por precaução." ==================== "Estamos disponíveis para soluções positivas, não para penhorar futuro tapando com impostos o que não se corta na despesa." ==================== "Aceitarei reduções nas deduções no dia em que o Governo anunciar que vai reduzir a carga fiscal às famílias." ==================== "Sabemos hoje que o Governo fez de conta. Disse que ia cortar e não cortou." ==================== "Nas despesas correntes do Estado, há 10% a 15% de despesas que podem ser reduzidas." ==================== "O pior que pode acontecer a Portugal neste momento é que todas as situações financeiras não venham para cima da mesa." ==================== "Aqueles que são responsáveis pelo resvalar da despesa têm de ser civil e criminalmente responsáveis pelos seus actos."
Hellas, a good new for the portuguese football team at Euro 2012: Portugal profit from ruthlessly efficient approach built on Sporting way. Article from Duncan White , The Telegraph, 9:30PM BST 20 Jun 2012
Não sei quem é o autor desta prosa, mas achei que devia partilhar estas reflexões: Geração à rasca foi a minha que nasci nos anos 45/50 Da autoria dum jovem de 63 anos (isso mesmo!)... Geração à rasca foi a minha. Foi uma geração que viveu num país vazio de gente por causa da emigração e da guerra colonial, onde era proibido ser diferente ou pensar que todos deveriam ter acesso à saúde, ao ensino e à segurança social. Uma Geração de opiniões censuradas a lápis azul. De mulheres com poucos direitos, mas de homens cheios deles. De grávidas sem assistência e de crianças analfabetas. A mortalidade infantil era de 44,9%. Hoje é de 3,6%. Que viveu numa terra em que o casamento era para toda a vida, o divórcio proibido, as uniões de facto eram pecado e filhos sem casar uma desonra. Hoje, o conceito de família mudou. Há casados, recasados, em união de facto, casais homossexuais, monoparentais, sem filhos por opção, mães solteiras porque sim, pais biológicos, etc. A mulher era, perant